sexta-feira, 23 de abril de 2010

Artigo extraído do BlogdoEcommerce

10 motivos para você investir comércio eletrônico criando sua loja virtual




Se você ainda está em dúvida se deve ou não montar uma loja virtual, abaixo seguem dez ótimos motivos para convencê-lo(a) de que está no caminho certo. Feito isso basta você pesquisar entre os vários anunciantes de nosso site e descobrir a solução em e-commerce que melhor se adapta às suas necessidades e seu caixa.



1. Funcionamento 24 horas – Com um endereço na web, a sua empresa pode montar uma loja virtual e vender a qualquer hora. O horário comercial da sua empresa passa ser 24×7 (7 dias por semana e 24 horas por dia). A loja na rede abre canal de comercialização com 50 milhões de internautas somente no Brasil. Os números do e-commerce no Brasil são impressionantes.



2. Vendas sem fronteiras – Com uma loja virtual, a empresa vence as barreiras geográficas e mostra seus produtos e serviços para o mundo. Assim, será possível vender aonde as equipes de vendas não chegam e onde as lojas físicas não atendem. Há varejistas do Sudeste que vendem mais para o Nordeste, por meio da internet, do que em para seus próprios estados.



3. Comodidade do consumidor – Com a sua loja na internet, a empresa oferece total comodidade para o consumidor. Ele poderá fazer compras de qualquer parte do mundo. Seja no conforto do escritório, na tranqüilidade em casa ou onde haja um aparelho conectado à internet. Poderá também conhecer todos os seus produtos a distância e ir a sua loja apenas para concluir o negócio (Hoje 70% dos consumidores plugados na internet fazem isso).



4. Acompanhamento das vendas – Pela internet, a empresa ganha mais flexibilidade para agir, pois terá acesso instantâneo aos relatórios de vendas, controle de estoques múltiplos dos fornecedores, visitas ao site, faturamento e outros indicadores das vendas. Esses dados são fundamentais para a tomada de decisões urgentes. Basta você escolher um bom sistema de lojas virtuais.



5. Múltiplos estoques – A dinâmica das vendas pela web permite que as empresas invistam em produtos com grande aceitação no mercado. O E-commerce permite que se trabalhe com múltiplos estoques, inclusive com estoques dos próprios fornecedores. Assim, a empresa ganha agilidade, diminui despesas operacionais e necessita de menor capital de giro.



6. Flexibilidade promocional – É mais simples e rápido organizar promoções na loja online. De forma imediata, é possível obter dados sobre os resultados alcançados e avaliar a resposta dos consumidores. A divulgação de uma loja virtual é bem mais simples e barata que a de uma loja física.



7. Igualdade de competição – Na rede mundial de computadores, as empresas disputam o mercado nas mesmas condições. Na web, é mais rara a premissa de que quem é o maior tem que ser o melhor. O tamanho da empresa não tem importância. O fundamental é ter uma relação transparente e profissional com o consumidor, garantindo a entrega do produto e a segurança da operação.



8. O custo de uma loja virtual – É imensamente menor o custo de criação e manutenção de um espaço na internet do que uma loja física. Não dá nem para comparar em razão da ausência de despesas com estoques, empregados, segurança, instalações, etc. Você só precisa ter um bom sistema de loja virtual e um bom provedor de hospedagem



9. Monitoramento do consumidor – Por meio do Comércio Eletrônico, pode-se fazer um cadastro de cada cliente online e saber exatamente quem é ele. Suas informações serão colocadas em um banco de dados e a qualquer momento ele poderá ser informado das promoções e novidades de produtos. Conhecendo o cliente, a empresa fica sabendo o que ele gosta de comprar, é possível prever a demanda, direcionar promoções, reposicionar produtos,entre outras ações. Sua empresa pode oferecer uma melhor qualidade no suporte de pré e pós-venda.



10. Avanço das vendas online – Nos últimos cinco anos, o E-commerce cresceu em média 52% por ano. O mundo converge para a Internet, e nesse sentido caminha o consumidor. Uma verdade surge: quem não estiver na rede, será atropelado pela concorrência.

FONTE: BlogdoEcommerce  http://ii7n4.th8.us/

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Loja Virtual "Crie Você Mesmo" – Não É Bem Assim


Muitas vezes ao analisar a lista de recursos de um provedor de hospedagem você se depara com aquela oferta irrecusável, "Crie você mesmo a sua loja virtual de graça". Bastante tentador não é, o que essa chamada se esquece de alertar é que caso você não tenha conhecimentos de programação essa tarefa é simplesmente impossível. Fora isso, existe o fato de que um sistema de e-commerce necessita de muitas outras coisas além do software para transformar o empreendimento em um sucesso de vendas. Para montar uma loja virtual é necessário bem mais que um software, mas vamos lá.



Sistemas Disponíveis



A maioria dos provedores disponibiliza alguns sistemas open source em suas plataformas Linux. Os mais comuns são o osCommerce, Magento e PrestaShop, todos eles ótimos sistemas que permitem a criação de lojas virtuais. Esses sistemas geralmente são instalados automaticamente através do painel de controle do usuário e em alguns casos permitem até um certo nível de personalização. O problema é que estes sistemas, principalmente o Magento, possuem inúmeras configurações extras que não são feitas por estes "instaladores automáticos". Para fazer estas configurações funcionarem, é preciso alguns conhecimentos de programação e é justamente ai que a coisa começa a dar problema.



Instalação de Acessórios



Esses sistemas de e-commerce possuem diversos plugins (acessórios) como, por exemplo, opção para pagamento através do PagSeguro UOL, que podem ser instalados a qualquer momento, dando muito mais flexibilidade à loja. O grande problema é que todos eles necessitam de intervenções de pessoal tecnicamente capacitado para que passem a funcionar. Vejamos algumas situações:



•Instalação no Provedor – Embora seja uma questão extremamente simples para um programados, instalar os arquivos no provedor de hospedagem e fazer com que eles funcionem, para um leigo pode parecer um bicho de sete cabeças. Será que você teria facilidade de usar um programa de FTP? E quanto as permissões de escrita, sabe como autorizar? Bem estes são apenas dois detalhes que podem complicar bastante a vida do usuário leigo.



•Segurança do Sistema – Embora o provedor de hospedagem e os desenvolvedores dos sistemas garantam que a segurança é total, o fato é que instalações mal feitas sempre deixam expostas vulnerabilidades do sistema e isso é tudo que os hacker querem. Uma loja virtual mal instalada certamente se tornará preza fácil para os mal intencionados e tenho certeza que você não desejaria este tipo de problema.



•Inclusão de Novas Funções – Qualquer módulo que você queira instalar em um sistema open source de loja virtual, necessita de algum tipo de alteração no programa, seja para fazê-lo funcionar corretamente ou fazer algum tipo de personalização como por exemplo no design e instalação de ferramentas como, por exemplo, o Google Analytics.



Layout e Design



Embora alguns destes sistemas de lojas virtuais oferecidos pelos provedores de hospedagem permitam algum nível de personalização de layout, cores e design, na grande maioria dos casos estas opções são bastante restritas. Para fazer alterações no layout da loja, ou até mesmo a instalação de novas templates, é necessário no mínimo conhecimentos da linguagem HTML e manipulação de arquivos CSS.

Atualizações dos Sistemas




Sistemas de lojas virtuais estão em constante evolução e por isso, não raramente lançam atualizações. Pra instalar estas atualizações é sempre necessária a orientação de um técnico, caso contrário você pode acabar apagando ou inutilizando sua loja ou banco de dados. Os provedores de hospedagem não dão este tipo de suporte simplesmente porque essa não é a proposta do serviço oferecido. O serviço de hospedagem se restringe unicamente a hospedagem e viabilização da publicação do seu site, ou seja, o acesso dos internautas às suas páginas. O bom funcionamento de sistemas instalados, são de sua inteira responsabilidade e por isso não faz sentido algum oferecer suporte a esse tipo de coisa. Lendo atentamente o contrato você verá que não existe nenhum tipo de suporte técnico a estes sistemas.



Resumindo



Tentar fazer uma loja virtual partindo das plataformas open source oferecidas pelos provedores de hospedagem pode se bastante difícil caso você não tenha um bom conhecimento de programação e por isso, não é tão fácil quanto parece. Qualquer sistema atualmente, mesmo os mais simples como o Word Press, necessitam de algum nível de programação para seu perfeito funcionamento e por isso, a assessoria de um técnico em programação é essencial.

TEXTO RETIRADO DO BLOG DO E-COMMERCE - http://www.blogdoecommerce.com.br/
Celular é usado como terminal de cartão de crédito




Notícia divulgada no jornal Valor Econômico, em 04 de dezembro de 2009, pelos repórteres André Borges e Ana Luiza Mahlmeister, com dados de pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência





Faz poucos dias o gerente Carlos Gonçalves, responsável pela Casa Santa Luzia, supermercado de luxo localizado no Bairro dos Jardins, em São Paulo, recebeu um aguardado email. A mensagem vinha de um consumidor assíduo da loja, que vive em Salvador. Em poucas linhas, o cliente encomendava algumas dúzias de caixas de vinho. Gonçalves fez as contas. Era um pedido de R$ 115 mil. Em outras ocasiões, diz ele, a situação exigiria enviar um boleto bancário para o cliente, esperar que ele fizesse o depósito no banco, aguardar que o valor caísse na conta da loja e, só então, despachar a encomenda. Mas de três meses para cá, as coisas ficaram mais fáceis, diz ele. "Desta vez eu só tive que pegar o celular. Faturei um pedido de R$ 115 mil pelo celular."



Com o telefone nas mãos, Gonçalves digitou no aparelho o número do cartãode crédito do cliente e seu código de segurança. Alguns segundos depois, recebeu a confirmação da transação pelo próprio celular. "Agora meu cliente só quer pagar com o cartão, porque ele pode acumular milhas."



Há poucas quadras da Casa Santa luzia, na região da avenida Paulista, o taxista autónomo Osvaldo de Souza também tem usado seu celular para cobrar pelas corridas. "Nunca aceitei cartão de crédito porque aquelas maquininhas custam caro: mais de R$ 150 por mês, sem contar a taxa por cada transação", diz Souza. "Depois que descobri que dava para aceitar cartão usando meu próprio celular, tive que aderir."



Casos como esses começam a se espalhar por todo o país. O telefone celular, depois de virar máquina fotográfica, filmadora, tocador de música, aparelho de TV e minicomputador, também está se transformando em terminal de cartão de crédito. Por trás desse movimento estão as operadoras de cartões Redecard e Ciclo (ex-Visanet), que vêm fechando parcerias com operadoras de telefonia e empresas para levar o serviço a lojas e profissionais autónomos. A tecnologia, que começou a ser testada em 2008, tinha 8 3 mil usuários no início deste ano. Hoje, já são mais de 13 mil profissionais.



Transformar o celular em um leitor de cartão é uma tarefa razoavelmente simples. O comerciante preenche um cadastro no site da operadora de cartão e depois baixa um programa em seu celular, que o habilita a realizar a operação. A possibilidade de receber o pagamento pelo aparelho, mostra uma pesquisa do IBOPE encomendada pela Redecard, melhorou as vendas de profissionais autônomos, pessoas que, até então, não trabalhavam com cartão porque o valor do aluguel da máquina é alto, ou porque tinham dificuldade de transportar o terminal. Dados do IBOPE mostram que 39% dos usuários da tecnologia tiveram aumento nas vendas.



Flávia Aracelli, consultora independente de beleza da empresa MaryKay, começou a usar o serviço há seis meses. Moradora de Bragança Paufista, interior de São Paulo, ela faz cerca de 60 vendas por mês e movimenta R$ 4 mil em produtos. "Antes eu só aceitava dinheiro ou cheque e isso limitava meu trabalho. Hoje, de cada dez vendas que faço, três já são pelo cartão de crédito via celular."



Adaptar os celulares é apenas parte da história. As operadoras, num ritmo ainda mais rápido, também têm se empenhado em converter o celular de seus milhares de usuários no próprio cartão de crédito. "O cartão físico é um produto que funciona muit o bem e que está estabelecido, mas há outros tipos de mídia que podem ser complementares e que não deixaremos de oferecer", diz Henrique Capcleville, diretor de planejamento estratégico da Redecard. "O celular já mostrou que pode ser uma ótima opção de compras via internet, por exemplo."



Se depender da propaganda boca a boca, pagar com o aparelho celular pode se tornar uma operação comum em 2010. Os frequentadores do restaurante Arboretto, no bairro do Itaim Bibi, também em São Paulo, ficam curiosos e perguntam como se habilitar para a operação. O restaurante, um dos locais que participam do piloto de pagamento móvel da Visa, conta com um terminal com um leitor óptico. Após aproximar o celular do leitor, o cliente digita uma senha e o lojista conclui a venda com o cupom fiscal. A proprietária do restaurante, Martha Junqueira, aponta como vantagem a redução na fila porque a transação é mais rápida e segura, evitando leitura de cartões clonados.



O projeto piloto da Visa conta, na primeira etapa, com 200 portadores de cartão que testam o recurso no celular. Por enquanto, o sistema permite fazer transações com limite de RS 100. A tecnologia, que permite a transmissão e recepção de dados entre dispositivos próximos, foi lançado em parceria com o Banco do Brasil e Bradesco na Grande São Paulo e em Brasília, em um aparelho da Nokia. No caso da Redecard, um piloto também está sendo realizado com a Vivo e o ltaú.



Percival Jatobá, diretor executivo de produtos da Visa, afirma que, além dessa iniciativa, a empresa deve iniciar em 2010 um projeto de transferência de valores pelo celular, incluindo bancos no exterior. "Só do Japão os brasileiros recebem anualmente em torno de US$ 7 bilhões", afirma o executivo.



O uso do celular nos estabelecimentos comerciais pode agregar outros serviços, como o recebimento de alertas de promoções. O projeto da Visa vai estender-se em 2010. Hoje a Cielo, que trabalha com a bandeira Visa, conta com 1,7 milhão de lojas credenciadas, mas não há previsão de quantas vão aderir ao projeto. Segundo Jatobá, o Brasil tem o segundo maior índice de uso de cartão de crédito com chip, atrás apenas da Inglaterra.



Na Redecard, o número de estabelecimentos habilitados para aceitar o celular para pagamentos no crédito saltou de 1,1 mil em outubro de 2008 para 417 mil até o mês passado. O volume já corresponde a 33% do total de clientes credenciados pela operadora em todo o pais.



Trocando em miúdos



A inclusão dos recursos de uma máquina de cartão de crédito em um telefone celular passa pela instalação de um aplicativo no aparelho usado pelo prestador de serviço. Uma vez habilitado pela operadora, esse profissional pode realizar operações ao digitar os dados do cartão do cliente em seu telefone. Se o cliente quiser, ele pode receber, via SMS, uma confirmação da operação em seu próprio celular. No caso da Redecard, o serviço custa R$ 9,90 por més para o prestador de serviço. O custo da transmissão de dados de cada operação é de R$ 0,05.



Já do lado do consumidor, uma das tecnologias que permitem embutir em seu celular o recurso de cartão de crédito é conhecida como Near Feald Communication (NFC). Trata-se de uma rede sem fio de curto alcance para transmissão de dados, similar à usada pelo sistema de transporte de bilhete único, que permite a comunicação entre dispositivos que estejam pró ;ximos.



O projeto piloto da Visa equipou aparelhos Nokia com um chip NFC, que o habilita a ser lido pelo terminal da Visa no estabelecimento comercial. Para usar o recurso, o consumidor solicita a integração do número do seu cartão de crédito ao número da linha do celular. Quando o lojista digita o valor da compra no leitor de cartões (POS), ele aproxima seu aparelho móvel com NFC do terminal fixo. O recibo é emitido automaticamente e a transação é efetuada.



Na Redecard também está em teste um sistema que permite que os POS dos estabelecimentos comerciais recebam, em vez dos dados do cartão, apenas o número do telefone celular do consumidor. Quando o prestador de serviço digita o número da linha e o valor do pagamento do consumidor, este recebe, em seu aparelho, um pedido de confirmação da transação. A operação pode, inclusive, ter a sua confirmação atrelada a uma senha. Uma vez que o consumidor digita seu código pessoal, a operação é efetuada.





FONTE: IBOPE.COM.BR